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Com a continuação da política do Governo PS / Sócrates agravam-se os problemas do País e as condições de vida dos trabalhadores e da esmagadora maioria do povo português.

•    Grave crise económica;
•    Privatização de serviços;
•    Mais de meio milhão de desempregados;
•    860 Mil trabalhadores contratados a prazo;
•    Mais de um milhão de trabalhadores está em situação precária;
•    Mais de metade dos jovens com menos de 25 anos têm contratos precários;
•    Aumento dos preços e consequente agravamento do custo de vida;
•    Encerramento de serviços públicos nomeadamente escolas, centros de saúde, postos da GNR e da PSP, entre outros;
•    Ataques à contratação colectiva, aos direitos dos trabalhadores e às suas organizações representativas;
•    Limitação dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos consagrados na Constituição da República;
•    Desresponsabilização do Estado nas áreas sociais.

São consequências bem visíveis da política do actual Governo PS. Conferência de Imprensa
11 de Outubro de 2007

Com a continuação da política do Governo PS / Sócrates agravam-se os problemas do País e as condições de vida dos trabalhadores e da esmagadora maioria do povo português.

•    Grave crise económica;
•    Privatização de serviços;
•    Mais de meio milhão de desempregados;
•    860 Mil trabalhadores contratados a prazo;
•    Mais de um milhão de trabalhadores está em situação precária;
•    Mais de metade dos jovens com menos de 25 anos têm contratos precários;
•    Aumento dos preços e consequente agravamento do custo de vida;
•    Encerramento de serviços públicos nomeadamente escolas, centros de saúde, postos da GNR e da PSP, entre outros;
•    Ataques à contratação colectiva, aos direitos dos trabalhadores e às suas organizações representativas;
•    Limitação dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos consagrados na Constituição da República;
•    Desresponsabilização do Estado nas áreas sociais.

São consequências bem visíveis da política do actual Governo PS.

Também na região do Litoral Alentejano se fazem sentir os efeitos desta politica.
Mantêm-se o elevado número de desempregados.
A precariedade alastra.

•    Na Sisaqua actual concessionária da ETAR da Ribeira dos Moinhos, os trabalhadores lutam por melhores condições de trabalho, de protecção do meio ambiente, por uma resposta positiva ao caderno reivindicativo;

•    Na Repsol e Euroresinas intensifica-se a repressão sobre os trabalhadores e os membros das suas estruturas representativas, descriminações salariais, ataques aos direitos contratuais, incumprimento das leis laborais e processos disciplinares para despedimentos na Repsol.

•    No Terminal XXI e na Portsines cresce o número de trabalhadores em condições precárias.

•    No Hospital do Litoral Alentejano com 249 trabalhadores (enfermeiros, auxiliares, técnicos e administrativos) numa situação precária e de indefinição quanto à sua continuidade neste estabelecimento hospitalar, devido à recente lei que restringe a celebração de contratos de trabalho para a administração pública. O despedimento destes trabalhadores contratados a ser concretizado aprofunda ainda mais as dificuldades de acesso dos utentes aos cuidados de saúde.

Ainda na área da Saúde, está por concretizar a abertura da maternidade e por construir o novo Centro de Saúde de Sines, há muito reivindicado pela população, Comissão de Utentes e pela autarquia que já disponibilizou o terreno para a sua construção.



Nalgumas extensões de saúde, o seu funcionamento é já claramente insuficiente para as necessidades das populações, como é o caso em Alvalade Sado em que foi retirado o único enfermeiro o já provocou o descontentamento e protesto daquela população, que realizou ontem uma vigília com a participação de cerca de 500 pessoas.

Na área da Segurança Interna, está posta em causa a segurança e tranquilidade das populações, crescem os roubos, assaltos e agressões a pessoas e bens.
Situação que irá agravar-se com a perspectiva de encerramento dos postos da GNR de Ermidas e Alvalade Sado, e a degradação das instalações do posto da GNR no Cercal onde as autarquias, Câmara Municipal, Junta de Freguesia e a própria GNR defendem a construção de um novo posto, tendo a Câmara Municipal já disponibilizado o terreno para o efeito.
O que se impõe não é o encerramento destes postos, mas a sua manutenção, a melhoria das instalações, o reforço dos efectivos e melhores condições de trabalho para os profissionais das forças de segurança.

Com estas politicas os problemas agravam-se e a situação social também.
É preciso travar esta política, há soluções, existem alternativas.
É com este objectivo de aprofundar a análise e o debate sobre os graves problemas nacionais e de procurar resposta para os problemas que o PCP vai realizar no dia 24 e 25 de Novembro a Conferência Nacional sobre as questões económicas e sociais.
A Conferência Nacional vai demonstrar que é não só necessária como possível uma outra politica, ao serviço do povo e do País.
A situação que o País enfrenta e os trabalhadores vivem não é uma fatalidade, mas o resultado das políticas erradas dos sucessivos anteriores e actual Governo do Partido Socialista.

O PCP sempre ligado aos problemas, anseios e aspirações dos trabalhadores e do povo continuará a sua acção de denúncia destas politicas e a propor soluções alternativas.
É também neste quadro que o PCP desenvolve uma Campanha Nacional – BASTA DE INJUSTIÇAS – Portugal pode ser melhor, pelo desenvolvimento e a Justiça Social.
Uma campanha de contacto directo com os trabalhadores, realização de plenários e sessões de esclarecimento, tendo já realizado 20 iniciativas e estão agendadas mais 25 iniciativas.
Uma campanha de esclarecimento e também de mobilização dos trabalhadores e das populações, para a Manifestação Nacional dia 18 de Outubro às 14:30h no Parque das nações, convocada pela CGTP a grande central sindical dos trabalhadores, para a qual fazemos um forte apelo à participação de todos aqueles que estão descontentes com a politica deste Governo.
Dia 18 de Outubro é dia de luta para todos, contra a política do Governo e por uma politica alternativa, que resolva os problemas do país e por melhores condições de vida para os portugueses.
No quadro da intervenção partidária, o PCP irá ainda realizar um Almoço Convívio dos Construtores da Festa do avante no próximo dia 20 de Outubro.
Um jantar comemorativo dos 90 anos da Revolução de Outubro.
Uma iniciativa de homenagem a Adriano Correia de Oliveira.

O PCP prosseguirá a sua intensa actividade de reforço orgânico do partido, porque o PCP é no quadro actual uma força politica indispensável ao País e aos trabalhadores.
Com o PCP, com os trabalhadores a alternativa existe.

Portugal pode ser melhor.