PCP contacta agricultores de Alcácer do Sal em torno do problema da seca
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No quadro da actividade do Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da Republica foi realizado um conjunto de contactos com associações de agricultores do concelho de Alcácer do Sal no passado dia 30 de Novembro de 2017 em torno das questões da seca.
Uma delegação do PCP, que contou com a presença de Paula Santos, deputada do PCP, reuniu com a Associação de Agricultores de Alcácer do Sal, Aparroz, Associação de Regantes do Vale do Sado e agricultores da zona da Herdade da Comporta associados na Associação de Agricultores do distrito de Setúbal.
Iniciativa em Grândola com a participação de Jerónimo de Sousa junta mais de duas centenas de camaradas e amigos
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Realizou-se no passado domingo, dia 26 de Novembro um almoço convivio em Grândola com a participação de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP.
A iniciativa que se realizou num dos Pavilhões da Feira contou com a participação de mais de duas centenas de camaradas e amigos.
O camarada Figueira Mendes, Presidente da Câmara Municipal de Grândola, numa saudação que fez na iniciativa, realçou os resultados positivos alcançados nas últimas eleições autárquicas na região, nomeadamente em Grândola.
Luis Silva, dos organismos executivos da Direção Nacional da JCP, realçou a situação social e politica relacionada com a juventude e valorizou as lutas da juventude que têm acontecido nos últimos meses.
Manuel Valente, membro do Comité Central e responsável pela Organização Regional do Litoral Alentejano para além de outros aspectos, deu nota sobre a intensa actividade do Partido na região, principais proposta do Partido para a região e perspectivas de trabalho para 2018, realçando a necessidade do reforço da organização do Partido essencial para dar resposta às várias tarefas que temos pela frente.
Fica aqui a intervenção de Jerónimo do Sousa na iniciativa.
PCP promove Audição Parlamentar sobre o sector Portuário e Almoço Convívio de trabalhadores do sector
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O PCP ao longo dos anos tem acompanhado o sector Portuário, que fruto do desenvolver da política de direita por sucessivos governos PS, PSD e CDS, os seus trabalhadores tem vindo a perder direitos e rendimentos.
É neste quadro complexo que a unidade, resistência e luta dos trabalhadores é crucial para que se avance com uma política de devoluções de direitos e rendimentos que vá ao encontro das reais aspirações e necessidades dos trabalhadores deste sector.
Os trabalhadores podem continuar a contar com a acção determinada do PCP, na defesa dos seus direitos, seja contra a precariedade laboral, pelo aumento dos salários, contra a desregulação dos horários, pela defesa do descanso semanal entre outros.
É neste contexto que o PCP irá realizar no próximo dia 4 de dezembro uma audição parlamentar na Assembleia da República, sobre este sector estratégico, e convidar as estruturas representativas dos trabalhadores para que se faça uma caracterização dos desenvolvimentos da realidade e se apontem soluções para os problemas do sector, nomeadamente dos seus trabalhadores.
Este convite estende-se a todos os trabalhadores do sector que tenham vontade de participar.
É no seguimento desta iniciativa que no dia 8 de Dezembro em Sines convidamos todos os trabalhadores a participarem num almoço com trabalhadores do sector de vários Portos do país. Este almoço convívio será um momento também ele alto para que trabalhadores de vários Portos do país possam trocar experiências e conhecer outras realidades.
Contamos contigo!
Jerónimo de Sousa em Grândola a 26 de Novembro
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A DORLA do PCP está a organizar um Almoço-Convívio que se irá realizar no próximo domingo, dia 26 de Novembro de 2017, pelas 13 horas, nos Pavilhões da Feira em Grândola.
Esta iniciativa, enquadrada na actividade normal do PCP, irá contar com a participação de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP.
Estamos a organizar transportes de todos os concelhos da região. Informa-te e inscreve-te nos Centros de Trabalho do PCP.
Ainda podes utilizar o número de telefone 269 449 131.
PCP questiona Governo sobre a unidade de convalescença e a unidade de cuidados paliativos do Hospital do Litoral Alentejano
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Há uma preocupação generalizada quando ao futuro da unidade de convalescença e da unidade de cuidados paliativos do Hospital do Litoral alentejano. Os utentes, os profissionais de saúde e autarquias numa ação de luta realizada esta semana temem o seu encerramento.
Entretanto o Presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo afirmou publicamente que a unidade de convalescença não irá encerrar, reconhecendo que está previsto a redução do número de camas e a unidade de cuidados paliativos irá ser deslocalizada dentro do hospital para rentabilizar recursos humanos.
Nestes dois serviços constata-se a falta de profissionais de saúde, em particular de médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico terapêutica e assistentes operacionais. Ao mesmo tempo regista-se a dispensa de profissionais que desempenhavam funções nestes serviços. As organizações representativas dos trabalhadores afirmaram que estão a diminuir o número de vagas, que há a intenção de dar alta aos doentes ou então transferi-los para a Unidade de Cuidados Continuados de Serpa, e que foi retirado um enfermeiro da unidade de cuidados paliativos.
Há preocupações quanto à manutenção dos postos de trabalho incluindo de seis enfermeiros, dos quais dois estão contratados a tempo parcial em regime de prestação de serviços.
A manutenção da unidade de convalescença e da unidade de cuidados paliativos com capacidade de resposta adequada, no Hospital do Litoral Alentejano é essencial para garantir os cuidados de saúde a uma população com enormes carências no plano da saúde e onde existem grandes dificuldades na acessibilidade à saúde.
O que se exige é que o Governo mantenha estas duas valências no Hospital do Litoral Alentejano e que tome todas as medidas, em especial a contratação dos profissionais de saúde em falta que garantam o seu funcionamento e a prestação de cuidados de saúde de qualidade.
Ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis, solicitamos ao Governo que por intermédio do Ministério da Saúde, que nos sejam prestados os seguintes esclarecimentos:
1. O Governo confirma que foi considerada como hipótese o encerramento da unidade de convalescença e da unidade de cuidados paliativos no Hospital do Litoral Alentejano devido à carência de profissionais?
2. Qual a solução do Governo para o funcionamento destas duas unidades?
3. Atendendo à enorme dificuldade na acessibilidade aos cuidados de saúde pelos utentes que residem no litoral alentejano, que medidas pretende o Governo tomar para lhes garantir o direito à saúde?
4. Assume o Governo o compromisso de tudo fazer para manter estas duas valências em funcionamento, procedendo à adoção de medidas de reforço do número de profissionais de saúde?
5. Assegura o Governo a abertura de procedimentos concursais para a contratação dos profissionais de saúde em falta com carácter de urgência, de médicos, de enfermeiros, de técnicos de diagnóstico e terapêutica e de assistentes operacionais? Qual o calendário para esta contratação?
6. Garante que os postos de trabalho existentes serão mantidos? E promoverá a integração nos quadros os trabalhadores com vínculos precários?
Palácio de São Bento, 24 de outubro de 2017
Deputado(a)s
PAULA SANTOS(PCP)
FRANCISCO LOPES(PCP)
BRUNO DIAS(PCP)
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