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O candidato à Presidência da República, Francisco Lopes, esteve ontem no Concelhos da Zona Sul do Distrito de Setúbal.

Nos contactos que desenvolveu com a população em Sines, Grândola, Alcácer do Sal e Santiago do Cacém, Francisco Lopes teve ocasião de denunciar as condições de acesso à saúde das populações. A propósito dos elevados custos que o Governo estabeleceu para o preço do transporte de ambulância Francisco Lopes denunciou as dificuldades com que se defronta a população residente no acesso aos centros de saúde e de tratamento, as quais impedem o acesso à prestação de cuidados de saúde. Esta situação vê-se ainda agravada com o encerramento de centros de saúde, como aconteceu com o de Canal Caveira, construído pela população, e com o encerramento nocturno do de Grândola.

Francisco Lopes denunciou ainda o desemprego, afirmando que "Um ano, aguenta-se, dois anos, tolera-se, mas quando o desemprego e a precariedade abrangem gerações, ano após ano, passa a ser uma chaga social".

O candidato às Eleições Presidenciais participou ainda num almoço em Grândola com a presença de centenas de apoiantes.

Antes do jantar em Santiago do Cacém que encerrou este dia de campanha, Francisco Lopes teve ainda ocasião de receber uma delegação de cerca de 30 trabalhadores do Centro de Formação Profissional de Santiago do Cacém que lhe manifestaram a sua preocupação face à notícia de encerramento do respectivo encerramento. Segundo os trabalhadores, estes foram confrontados com notícias vindas a lume relativas ao encerramento do referido Centro de Formação e a suspensão das acções de formação previstas. Estas notícias terão deixado os trabalhadores preocupados com a continuação da actividade daquele Centro e o futuro dos seus postos de trabalho. Francisco Lopes considerou ser importante a sua presença e exortou os trabalhadores a "fazerem ouvir a sua voz, a não desistirem de lutar."

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