A Greve Geral teve uma grande expressão no Litoral Alentejano. Destaca-se a adesão à greve nas cinco câmaras municipais e nas juntas de freguesia, dos enfermeiros do Hospital do Litoral Alentejano, com encerramento de centros e extensões de saúde, dezenas de escolas, mas também em outros serviços públicos a greve geral teve uma elevada adesão.
Os trabalhadores das empresas de prestação de serviços (empreiteiros e subempreiteiros) na Petrogal, com enormes dificuldades devido ao nível de precariedade que ali impera, também aderiram à Greve Geral.
Também os trabalhadores da Rodoviária do Alentejo, da Metalsines/Compelmada com salários em atraso e os trabalhadores da Fundiarte que têm lutado pelo pagamento dos salários em atraso, contra a repressão e os processos disciplinares também aderiram à Greve Geral.
Realizaram-se concentrações em Alcácer do Sal, Grândola, Canal Caveira, Sines e Santiago do Cacém com manifestação de rua. Juntando mais de 400 pessoas.