Hoje o PCP esteve presente na Repsol Polimeros e no Hospital do Litoral Alentejano(HLA).
Na Repsol, os relatos de trabalhadores com vínculos precários são muitos, principalmente relacionados com os prestadores de serviços/empreiteiros e sub-empreiteiros. Relatos de alteração de local de trabalho de um dia para o outro, de trabalhadores que trabalham para a mesma empresa anos e anos, mas que os contratos cessam com a obra onde estão, demore ela 6 meses ou dois anos, fazendo com que para além da instabilidade e precariedade em que vivem, nunca cheguem a sair do salário-base.
Estes relatos confirmam a justeza das propostas apresentadas pelo PCP no combate à precariedade, seja no sector público, seja no privado, reafirmamos que a trabalho permanente deve corresponder um vinculo efectivo, e que só através da luta organizada dos trabalhadores nos seus sindicatos de classe derrotarão os objectivos do patronato, empresa a empresa, local de trabalho a local de trabalho.
Neste quadro, o PCP aproveita para valorizar a luta dos trabalhadores do consórcio de manutenção da Refinaria de Sines da Petrogal pela sua persistente e pelos direitos já conquistados.