A LUTA TEM de CONTINUAR NA PSA
O Partido Comunista Português saúda e valoriza a acção de luta na PSA Sines no dia 6 de janeiro, que contou com a participação de mais de uma centena de trabalhadores. São acções como esta que fazem os patrões recuar e que permitem que se conquistem e consolidem direitos.
O PCP alerta para que os trabalhadores travem qualquer tentativa de resfriar a luta, de paralisar os espaços de organização dos trabalhadores e que prossigam o necessário processo reivindicativo. O processo democrático de escolha dos seus representantes deve seguir a par do processo reivindicativo.
Divididos, a Administração consegue impor os ataques que há tanto procuram concretizar. Unidos, os trabalhadores têm força suficiente para conquistar uma progressão de carreira, garantir salários justos e horários adequados.
Só através da luta é possível avançar.
ANTECIPAÇÃO DA IDADE DA REFORMA PARA OS TRABALHADORES POR TURNOS
Foi discutida na Assembleia da República a Petição pelo reconhecimento do desgaste rápido na indústria, com mais de 13.000 assinaturas. A principal reivindicação, 55 anos com vinte anos de trabalho por turnos para os trabalhadores dos setores industriais.
Entendemos que só com a intensificação da Luta organizada, o envolvimento e participação de todos os trabalhadores será possível concretizar os objetivos.
AUMENTAR OS SALÁRIOS – 95793 assinaturas recolhidas
Pelo aumento geral dos salários e pensões. Pelo direito à habitação. Pela defesa e melhoria dos serviços públicos, em particular o Serviço Nacional de Saúde e a Escola Pública. Pelo direito a creche gratuita para todas as crianças, numa rede pública.
Por um País com futuro, desenvolvido e soberano.
Razões bastantes para o PCP apelar à acção e ao compromisso dos trabalhadores, dos pensionistas e reformados, dos jovens, das mulheres, das populações, à luta por uma vida melhor.
Até março de 2025, por todo o País, à porta de empresas, nos refeitórios, nas zonas de convívio, nas praças e transportes públicos, nos mercados e nos bairros, vamos dar força à urgência de aumentar salários e pensões, com a tua assinatura, num abaixo-assinado dirigido ao primeiro-ministro.