Passado um mês do incêndio que ocorreu no Centro de Saúde, em 24 de Outubro, o SAP continua encerrado prejudicando assim a população do concelho de Grândola.
Porque continua encerrado?
Que medidas foram tomadas para o pôr a funcionar?
O incêndio está a servir de pretexto para encerrar o serviço de urgência?
Estas são dúvidas que legitimamente se colocam e às quais a população precisa de ter uma resposta.
Centro de Saúde de Grândola
O que se passa?
Passado um mês do incêndio que ocorreu no Centro de Saúde, em 24 de Outubro, o SAP continua encerrado prejudicando assim a população do concelho de Grândola.
Porque continua encerrado?
Que medidas foram tomadas para o pôr a funcionar?
O incêndio está a servir de pretexto para encerrar o serviço de urgência?
Estas são dúvidas que legitimamente se colocam e às quais a população precisa de ter uma resposta. Diz o ditado popular que “gato escaldado de água fria tem medo” ou que “cautelas e caldos de galinha” não fazem mal a ninguém.
Por isso mesmo a população de Grândola que já assistiu a várias ameaças de encerramento do Serviço de Urgências e foi sempre pela luta que o evitou deve estar alerta, exigir esclarecimentos e que rapidamente o SAP volte ao funcionamento normal.
Por proposta dos vereadores da CDU foi aprovada na Câmara Municipal de Grândola uma resolução a colocar e bem o urgente restabelecimento do funcionamento regular do Serviço de Atendimento Permanente.
Mas perante os silêncios, as dúvidas e o tempo que passa exige-se uma postura mais activa da Câmara Municipal junto do Governo.
A Comissão de Utentes já intercedeu junto do Ministério da Saúde e até agora a resposta que obteve foi que, este remeteu para a Administração Regional de Saúde do Alentejo a resolução do problema.
O PCP apela à população para que mais uma vez, caso venha a ser necessária, se mobilize para defender a manutenção do Serviço de Urgências.
O PCP apela à população para que apoie e participe nas acções que a Comissão de Utentes venha a desenvolver.
É necessário e urgente o rápido restabelecimento do funcionamento do SAP no Centro de Saúde.
O que se passa?
Passado um mês do incêndio que ocorreu no Centro de Saúde, em 24 de Outubro, o SAP continua encerrado prejudicando assim a população do concelho de Grândola.
Porque continua encerrado?
Que medidas foram tomadas para o pôr a funcionar?
O incêndio está a servir de pretexto para encerrar o serviço de urgência?
Estas são dúvidas que legitimamente se colocam e às quais a população precisa de ter uma resposta. Diz o ditado popular que “gato escaldado de água fria tem medo” ou que “cautelas e caldos de galinha” não fazem mal a ninguém.
Por isso mesmo a população de Grândola que já assistiu a várias ameaças de encerramento do Serviço de Urgências e foi sempre pela luta que o evitou deve estar alerta, exigir esclarecimentos e que rapidamente o SAP volte ao funcionamento normal.
Por proposta dos vereadores da CDU foi aprovada na Câmara Municipal de Grândola uma resolução a colocar e bem o urgente restabelecimento do funcionamento regular do Serviço de Atendimento Permanente.
Mas perante os silêncios, as dúvidas e o tempo que passa exige-se uma postura mais activa da Câmara Municipal junto do Governo.
A Comissão de Utentes já intercedeu junto do Ministério da Saúde e até agora a resposta que obteve foi que, este remeteu para a Administração Regional de Saúde do Alentejo a resolução do problema.
O PCP apela à população para que mais uma vez, caso venha a ser necessária, se mobilize para defender a manutenção do Serviço de Urgências.
O PCP apela à população para que apoie e participe nas acções que a Comissão de Utentes venha a desenvolver.
É necessário e urgente o rápido restabelecimento do funcionamento do SAP no Centro de Saúde.