Está em distribuição à população do concelho de Alcácer do Sal o presta contas da CDU, onde não só se mostra o trabalho realizado em todas as freguesias do concelho, como se dão perspectivas de futuro.

Neste contacto com a população, onde estão envolvidos não só os eleitos da CDU nos vários orgãos autárquicos do município, mas também vários militantes e activistas da CDU, aproveita-se não só para mostrar o trabalho realizado e a realizar, mas também para recolher contributos.

O presta contas da CDU aborda as áreas do turismo, investimento, valorização do trabalho e dos trabalhadores da autarquia, acção social, apoio escolar, desporto e lazer, cultura e património e o equilíbrio financeiro, mostrando e valorizando a continuidade do projecto que a CDU tem para o concelho de Alcácer do Sal, não deixando nenhuma freguesia de fora.

Está em distribuição junto dos trabalhadores do complexo industrial de Sines o boletim “O Complexo”. Neste número fazemos um apelo para a participação na manifestação no 1º de Maio às 11:00 no Jardim das Descobertas em Sines, além de destacarmos conquistas dos trabalhadores, fruto da sua luta, em empresas como a Petrogal, Ecoslops, Euroresinas, EDP, APS e CMN/Martifer.

No passado dia 29 de Março foi distribuído aos trabalhadores da Administração do Porto de Sines (APS) o boletim da célula dos trabalhadores comunistas na APS, onde se divulgou a pergunta do PCP ao governo sobre a privatização do serviço de combate à poluição.

No seguimento da reunião entre o grupo parlamentar do PCP e os trabalhadores da Refinaria da Sines da Petrogal, o PCP questionou o governo face à sua actuação perante os trabalhadores da Petrogal.

Os trabalhadores e os seus representantes denunciaram a atitude persecutória por parte da administração da Petrogal contra os trabalhadores, onde reina a repressão e intimidação dos trabalhadores em greve.

Essa atitude traduz-se na suspensão de 6 trabalhadores com processos disciplinares, ou de trabalhadores retirados dos seus postos de trabalho para realizarem “estudos” para a empresa, ou ainda a imposição de horários de trabalho que nalguns casos chegam a atingir as 16h por dia e/ou 7 dias por semana.

Por seu lado o governo mantém os despachos que obrigam os trabalhadores a laborar no máximo e com serviços que vão além da laboração habitual, chegando-se ao ponto de pôr em causa a segurança da própria refinaria.