Notas de Imprensa

logo pcp shareA Direção Regional do Alentejo (DRA), reunida no dia 5 de Dezembro de 2017, analisou a evolução da situação política e social, o desenvolvimento da luta dos trabalhadores e da população na região, aprovou o calendário de iniciativas para 2018 e decidiu convocar a 5ª Assembleia Regional do Alentejo do PCP para 17 de Novembro de 2018.

20120412 manifestacao defesa servico nacional saudeDe acordo com noticias vindas a público, o HLA – Hospital do Litoral Alentejano dispensou vários profissionais de saúde com vínculos precários. Esta dispensa põe em risco vários serviços do hospital, nomeadamente o serviço de convalescença e cuidados paliativos. Sobre a questão a DORLA – Direcção da Organização Regional do Litoral Alentejano do PCP afirma que:
Esta decisão do HLA prejudica os profissionais e utentes.

Não há SNS - Serviço Nacional de Saúde sem profissionais de saúde. Não foi por acaso que sucessivos governos atacaram os direitos dos profissionais de saúde com o objectivo de destruir o SNS e para transferir a prestação de cuidados de saúde para os grupos privados. Estratégia que PSD e CDS, no governo, seguiram com consequências que ainda hoje se fazem sentir.

Se é verdade que a reposição de salários e de direitos e a contratação de profissionais de saúde constituem um passo positivo embora tímido, também é verdade que face à profundidade e dimensão das opções políticas da responsabilidade de PSD e CDS, exige-se ao actual Governo a adopção de medidas que permitam ir mais longe.

Os profissionais de saúde estão desmotivados e exaustos, muitos deles após uma jornada de trabalho ainda fazem mais um turno porque não foram rendidos.

É preciso contratar os profissionais de saúde em falta - médicos, enfermeiros, técnicos superiores de saúde, técnicos de diagnóstico e terapêutica, assistentes administrativos e operacionais.

O combate à precariedade, a valorização das carreiras, o descongelamento das progressões, a aplicação das 35 horas de horário de trabalho a todos os que desempenhem funções em serviços públicos são fundamentais para a defesa do SNS, para a valorização profissional, social e remuneratória dos profissionais de saúde e para evitar as saídas antecipadas e a emigração de profissionais que fazem falta ao SNS.

O fim do recurso a empresas de trabalho temporário exige a criação de um plano para a sua progressiva redução, substituindo pela contratação de trabalhadores com vínculo à função pública, evitando assim a ruptura de serviços.

Assegurar o acesso à formação médica especializada a todos os jovens médicos, mais do que o cumprimento de uma norma orçamental, é essencial para assegurar o futuro do SNS.

O PCP desde há muito que vem alertando as populações e sucessivos governos para a situação existente no HLA, mas também na Unidade local de saúde, que envolve os cuidados de saúde em toda a região, e lembramos que temos por várias vezes denunciado e intervindo na Assembleia da República apresentando soluções para a resolução destes problemas.

A DORLA do PCP apela a todos a participarem na concentração, marcada pelo SEP – Sindicato dos Enfermeiros de Portugal em conjunto com as comissões de utentes, no dia 17 de outubro de 2017, as 17h30, em frente ao Hospital. Em defesa do SNS, pela valorização dos trabalhadores, pela contratacao de mais profissionais, e contra o encerramento de serviços.

logo pcp shareA Direção Regional do Alentejo do PCP (DRA), reunida no dia 10 de outubro, analisou a situação política e social na Região, de onde se releva a batalha das eleições autárquicas do passado dia 1, perspetivou a ação política para os próximos tempos e colocou como tarefa central o reforço do Partido.

logo pcp shareA Direcção Regional do Alentejo do PCP, reunida no dia 9 de Maio, fez o balanço da preparação das eleições para as autarquias locais, analisou a situação política, económica e social na região, e o andamento da concretização das linhas de trabalho com vista ao reforço do Partido.

logo pcp shareAs populações do Litoral Alentejano, principalmente as dos concelhos de Alcácer do Sal e Grândola, há muito que sofrem com as condições cada vez mais degradantes e inseguras do IC1. Nos últimos anos já foram muitos os acidentes, alguns com perdas de vidas.

O PCP esteve desde o início com a justa luta das populações pela reparação urgente do IC1, estrada que serve em média 9000 viaturas por dia, das quais 800 são pesadas. O facto de a única alternativa ser a A2 afasta muitos utentes, nomeadamente os veículos pesados, pelos custos que representa o pagamento das portagens para quem faz a deslocação numa base diária.

O PCP relembra que durante sucessivas legislaturas colocou na Assembleia da República a urgência de obras no IC1, quer com propostas para que o Orçamento de Estado garantisse uma intervenção na estrada, quer com perguntas ao governo, quer com Projectos de Resolução (1069/XII e 1283/XIII), que foram sucessivamente chumbadas pelo PSD e CDS.

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