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Notas de Imprensa

Sobre a situação social na Região do Litoral Alentejano

Nota de Imprensa da DORLA do PCP, sobre a situação social na Região do Litoral Alentejano.

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Luta na EURORESINAS

A DORLA do PCP saúda a luta dos trabalhadores da empresa EURORESINAS pelas suas justas reivindicações, os trabalhadores encontram-se em greve às primeiras quatro horas do turno desde 2ª feira. A adesão à greve é de 90% dos trabalhadores operários, incluindo trabalhadores da manutenção, facto que se verifica pela primeira vez. Esta adesão paralisou a parte fabril da empresa.

DOIS ANOS DE GESTÃO PS NA AMLA

 DOIS ANOS DE GESTÃO PS NA AMLA

Em 2005, o PS conquistou a maioria da Associação de Municípios do Litoral Alentejano – AMLA, É tempo de avaliar o que foram os dois anos de maioria do PS na Região, tendo em conta o potencial de intervenção na melhoria das condições de vida das populações do associativismo municipal.
Desta avaliação, o PCP regista a paralisação da vida associativa, o abandono de projectos e acções iniciados pela CDU, a ausência de novas iniciativas, o silêncio em torno de questões decisivas para o Poder Local Democrático e o desenvolvimento regional, que resultam no alinhamento com a política de direita prosseguida pelo Governo PS. A maioria PS subalterniza, assim, os interesses da Região, destes Municípios e das suas populações a políticas que, em nome do pacto da estabilidade, visam a redução da despesa pública e do peso do sector público, conduzindo à progressiva degradação da situação social e económica do País.

Conferência de Imprensa - 11 de Outubro

Com a continuação da política do Governo PS / Sócrates agravam-se os problemas do País e as condições de vida dos trabalhadores e da esmagadora maioria do povo português.

•    Grave crise económica;
•    Privatização de serviços;
•    Mais de meio milhão de desempregados;
•    860 Mil trabalhadores contratados a prazo;
•    Mais de um milhão de trabalhadores está em situação precária;
•    Mais de metade dos jovens com menos de 25 anos têm contratos precários;
•    Aumento dos preços e consequente agravamento do custo de vida;
•    Encerramento de serviços públicos nomeadamente escolas, centros de saúde, postos da GNR e da PSP, entre outros;
•    Ataques à contratação colectiva, aos direitos dos trabalhadores e às suas organizações representativas;
•    Limitação dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos consagrados na Constituição da República;
•    Desresponsabilização do Estado nas áreas sociais.

São consequências bem visíveis da política do actual Governo PS.